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É inegável a relevância dos serviços da Operação Lava-Jato no combate à corrupção no Brasil. 61 fases, 321 prisões, 13 bilhões de reais recuperados e 244 condenações. Esses são números inquestionáveis.
Assim, entendemos que a luta anticorrupção deve continuar. Os efeitos positivos já alcançados pela Lava-Jato não pode acabar agora. A Operação deve prosseguir, intensificando as investigações contra os corruptos sanguessugas do nosso precioso dinheiro público.
No entanto, não podemos deixar ar desapercebido a atuação equivocada e parcial do ex-juiz Sérgio Moro na condução do caso do tríplex de Guarujá/SP, no qual Lula foi condenado e está preso desde abril do ano ado.
Os diálogos revelados pelo site The Intercept mostram um juiz que a abandonou a decência e legalidade para tomar partido em um processo.
Moro utilizou do cargo para apoiar um dos lados: o da acusação. O ex-juiz instruiu sorrateiramente o procurador Deltan Dallagnol. Uma ação conjunta com qual finalidade?
Vale destacar que procuradores e juiz não fazem parte de uma mesma equipe. Ambos são independentes.
Como podemos definir a atitude de um juiz que falta com imparcialidade? A lei é para todos. Sérgio Moro jamais deveria burlar esse princípio. E se realmente a lei é para todos, um juiz que procede em um julgamento de maneira indevida e ilegal não pode escapar de sua devida punição.
Por Julysson Charles
Por Julysson Charles
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