A cada ano que se a os jovens estão mais interessados pela política. Pelo menos é o que nos revelam estudos e pesquisas. Temos um ado sombrio com a juventude sem protagonismo na política. Porém, pouco nos interessa a comparação ado com o presente, pois os olhos do jovem fitam o futuro e o futuro e construído agora.
Em Porto do Mangue, por exemplo, é perceptível a atuação da juventude em mobilizações políticas. Ela tem sido uma ferramenta que contribui, e muito, para eleger políticos no comando da Prefeitura e nas cadeiras da Câmara Municipal.
No entanto, o que nossos jovens precisam compreender é que já ou da hora de serem apenas muletas dos caciques da política. É já a hora (ainda há tempo) para nossa juventude conquistar seu espaço de protagonista no palco da política local. É preciso mudar a chavinha, começar a entender a política para além das candidaturas alheias e buscar ter representatividade na política local. Isso mesmo! Sonho em ver um jovem, tomando posse para vereador e conquistando protagonismo.
Nomes estão surgindo no cenário político como Romário, Kelysson, Anderson, Ranierinho, entre outros. Jovens que estão dispostos a conquistar seu espaço na política. Porém, não podem mais ficar na sombra de caciques.
Não se trata simplesmente do jovem por ser jovem. Devem ser jovens que quererem ocupar cadeiras, não com uma mentalidade dos "homens velhos", mas com a força de um novo pensar, de um novo fazer, de um novo ser.
Não é que os "velhos" não nos sirvam. Estou falando de pluralidade. Uma pluralidade que permite a representatividade da juventude. Sem a juventude, o amanhã da política porto-manguense é devastador.
Por Julysson Charles
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